Sincronicidade total ler esse texto agora, que estou tirando tantos projetos do papel como uma iniciante em todos eles. Inclusive, um é justamente começar uma newsletter. Obrigada pela partilha ;)
que belo ensinamento! às vezes, é difícil a gente não se comparar ao vizinho e achar que a grama dele é sempre mais verde, esquecendo até mesmo de regar a nossa…
Total! Acho que acontece com todo mundo, o tempo todo. Importante entender as referências como guias, mas não como limitadoras. Conheci muitos artistas incríveis que deixaram de criar coisas porque não se achavam à altura daqueles que lhe influenciaram.
Hum, é possível que as redes sociais façam as crianças se preocuparem mais com sua autoimagem do que na época em que éramos crianças e não existia nada disso, e isso acabe provocando uma maior preocupação com aparências e perfeccionismo. Também acho que hoje em dia aparecem mais "crianças de sucesso", ou crianças nas telinhas, e isso vai gerando comparação.
Obrigado, Maria Carol. Acho que sim, descrevi apenas um exemplo de como nos comparamos nos processos criativos, mas serve para outras atividades também.
Sincronicidade total ler esse texto agora, que estou tirando tantos projetos do papel como uma iniciante em todos eles. Inclusive, um é justamente começar uma newsletter. Obrigada pela partilha ;)
Legal, Anna! Bom trabalho e boa diversão nos seus processos! O maneiro de começar uma coisa é ter muita coisa para descobrir e aprender.
que belo ensinamento! às vezes, é difícil a gente não se comparar ao vizinho e achar que a grama dele é sempre mais verde, esquecendo até mesmo de regar a nossa…
Total! Acho que acontece com todo mundo, o tempo todo. Importante entender as referências como guias, mas não como limitadoras. Conheci muitos artistas incríveis que deixaram de criar coisas porque não se achavam à altura daqueles que lhe influenciaram.
Engraçado que, hoje em dia, as crianças parecem se preocupar muito mais com a perfeição do que antes.
Lembro que também gostava de desenhar e pintar na minha infância (nunca fui boa nisso, mas amava), mas nunca me cobrei por isso.
Eu simplesmente pegava papel, caneta e lápis de cor sem nenhuma preocupação em fazer algo 'aceitável'. Nunca me chamei de burra por algo assim.
As redes sociais devem ter um peso bem grande em cima delas, assim como têm sobre nós, adultos.
Hum, é possível que as redes sociais façam as crianças se preocuparem mais com sua autoimagem do que na época em que éramos crianças e não existia nada disso, e isso acabe provocando uma maior preocupação com aparências e perfeccionismo. Também acho que hoje em dia aparecem mais "crianças de sucesso", ou crianças nas telinhas, e isso vai gerando comparação.
Ótima reflexão.
Adorei o texto. Uma ótima lição que serve pra tantas frentes da vida né?
Obrigado, Maria Carol. Acho que sim, descrevi apenas um exemplo de como nos comparamos nos processos criativos, mas serve para outras atividades também.
Que lindo texto!!!